Na guerra e no teatro vale tudo.
Eu sou egocêntrica.
Toda a minha generosidade é guiada pelo rastro de brilho que eu possa deixar no mundo.
A bondade, compreensão, entrega... tudo isso faz parte do roteiro que eu sigo.
mas não se deixem enganar.
Eu sou a protagonista da minha própria vida.
Sou a diva do meu teatro.
A dona do roteiro da minha realidade.
Eu sofro o sofrimento, choro a mágoa, sinto as dores...
Eu amo o amor.
Cuidado comigo
Um comentário:
Amar o amor implicaria em odiar o ódio?
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